O Senso de Urgência do Cristo

O senso de urgência do Cristo

O Senso de Urgência do Cristo

O Senso de urgência do Cristo está implícito na mais pura, da mais sublime moral, da moral evangélico-cristã, que há de renovar o mundo, aproximar os homens e torná-los irmãos.

Há de fazer brotar de todos os corações a caridade e o amor do próximo e estabelecer entre os humanos uma solidariedade comum; de uma perfeita moral, enfim, que há de transformar a Terra, tornando-a morada de Espíritos superiores aos que hoje a habitam.

Mas nossos corações sob o império do ego caminham pela estrada da hipocrisia aspirando poder que nada mais acumula senão raízes profundas de egoísmo e desamor que sufocam a sementeira do bem e do amor.

Jesus como consciência maior aceitou que sua glória se encaminharia lenta e gradativamente entre todos os povos no limiar do tempo, mas que seu amor abarcaria toda a Terra.

A isto os espíritos superiores não nos permitem olvidar, orientando-nos quando dizem que o Espiritismo é de ordem divina, pois que se assenta nas próprias Leis da Natureza.

E tudo o que é de ordem divina tem grande e útil objetivo, e que como cristãos, o coração e o amor têm de caminhar unidos à Ciência.

Sabemos que os avanços humanos, na medicina, na tecnologia, nas artes e mais, excitam-nos à inferioridade moral que se baseia na querência das sensações e dos prazeres terrenos, mas que não duram mais do que um tempo na Terra e mais retardam do que nos elevam à felicidade verdadeira.

O Senso de Urgência do Cristo: Sem a edificação do autoamor nunca seremos capazes de doar amor.

O Senso de Urgência do Cristo é o mesmo de muitas tradições espirituais e filosóficas que consideram o amor uma força universal que permeia tudo no cosmo.

Segundo essa perspectiva, o amor não se limita apenas às interações humanas, mas abrange a conexão e harmonia de todo o universo.

Nessa visão, o amor é visto como uma energia primordial que mantém o equilíbrio e a ordem cósmica. Ele é considerado uma força poderosa que une todas as coisas, do micro ao macro, desde as estrelas no céu até os seres vivos na Terra.

O amor é percebido como um elo de interdependência e interconexão, que mantém a harmonia e o alinhamento de todos os sistemas planetários, desta e de outras galáxias.

Essa compreensão ampla do amor sugere que o amor transcende as relações pessoais e se manifesta em todas as expressões da vida.

Ele está presente na natureza, na música, na arte e em todos os aspectos do universo. É a força que inspira a compaixão, a generosidade, a solidariedade e o respeito por todas as formas de vida.

A visão do amor como uma força cósmica que permeia e sustenta a existência está muito além de nossas expectativas. Estamos caminhando freados pelo egoísmo, enquanto a renúncia é paisagem mais próxima da compreensão do verdadeiro amor.

Entendamos que sem amor não há felicidade, por que quem ama pensa na felicidade do outro antes de sí mesmo, por que ninguém poderá ser verdadeiramente feliz testemunhando a infelicitação alheia.

Essa perspectiva enfatiza a importância de cultivar e praticar o amor em todos os aspectos da vida, visando a harmonia e o bem-estar de todo o universo.

O primeiro passo para o amor é o perdão, o segundo passo é a indulgência e o terceiro passo é a beneficiência.

Quando aprendemos a exercitar estes 3 passos estamos mais conscientes e aptos ao passo seguinte que é a renúncia. É quando se estabelece no âmago do espírito o verdadeiro amor.

Definição dos 3 passos

  • O perdão é um ato de liberar ressentimentos, mágoas e julgamentos em relação a nós mesmos e aos outros. É um gesto de compreensão e aceitação, permitindo que o amor flua livremente em nossas vidas. Ao perdoar, abrimos espaço para a cura e para a transformação interior.
  • A indulgência está relacionada à compreensão das fraquezas e imperfeições humanas, tanto as nossas quanto as dos outros. É a capacidade de não julgar severamente as falhas e erros, mas sim acolhê-los com compaixão e tolerância. A indulgência nos permite praticar a empatia e a compreensão, fortalecendo os vínculos de amor e respeito mútuo.
  • A beneficiência refere-se a agir com generosidade e bondade em relação aos outros. É a prática do amor em ação, estendendo auxílio, apoio e compaixão aos que estão ao nosso redor. Ao sermos benevolentes, contribuímos para o bem-estar e a felicidade dos outros, promovendo um ambiente de amor e harmonia.

O que acontece quando exercitamos estes passos?

O Senso de Urgência do Cristo exige uma expansão maior de nossas consciências sobre a necessidade de exercitamos esses três passos: perdão, indulgência e beneficiência.

Estamos desenvolvendo nossa consciência e nos aproximando do verdadeiro amor. Nesse estágio, reconhecemos que o amor vai além do egoísmo e do apego pessoal, e nos sentimos inspirados a buscar a renúncia.

A renúncia envolve abrir mão do ego, dos desejos egoístas e dos apegos materiais em prol do bem maior.

É um ato de entrega, de se despojar do que nos limita e nos separa do amor verdadeiro. Ao renunciarmos, nos conectamos com a essência do espírito e encontramos a plenitude do amor universal, que transcende as limitações humanas.

Portanto, ao seguir esses passos de perdão, indulgência, beneficiência e renúncia, nos tornamos mais conscientes e abertos para viver o verdadeiro amor em nossa jornada espiritual.

O Senso de Urgência do Cristo: O engajamento na prática do bem corresponde à felicidade

O Senso de Urgência do Cristo, bem compreendido, leva-nos ao engajamento na prática do bem e a experimentarmos uma satisfação profunda e indescritível.

Essa felicidade resultante não é efêmera ou dependente de circunstâncias externas, mas sim uma alegria duradoura e constante que emana do nosso espírito.

Ela transcende as limitações do mundo material e se torna uma fonte inesgotável de bem-estar interior.

Encontramos a verdadeira felicidade ao servir ao próximo, ao estender a mão para aqueles que necessitam, ao praticar a compaixão e a generosidade de coração.

Nesse estado de consciência e ação no bem, sentimos uma profunda conexão com o propósito maior da vida e nos alinhamos com os princípios universais do amor e da harmonia.

Essa felicidade indizível que experimentamos ao atuar no bem é permanente, porque está além das flutuações e instabilidades do mundo material.

Ela é alimentada pela nossa conexão com o divino e pela nossa capacidade de manifestar o amor incondicional em nossas ações diárias.

É uma felicidade que transcende as limitações humanas e se sustenta na essência eterna do nosso ser.

Portanto, ao reconhecermos a transitoriedade das satisfações terrenas e nos dedicarmos ao bem, abrimos caminho para uma felicidade duradoura e profunda.

Essa felicidade reside no serviço desinteressado, na busca do progresso espiritual e na conexão com a essência divina dentro de nós.

É uma felicidade que nos acompanha em todas as circunstâncias e nos guia para uma vida plena e significativa.

O nome disso é caridade!

Mas existem dois tipos de caridade: a caridade material, também conhecida como benevolência, e a caridade moral.

O Senso de Urgência do Cristo, bem compreendido, revela-nos que ambas são importantes e têm seu valor, mas a caridade moral é considerada mais meritória, pois vai além das ações externas e envolve as intenções e disposições internas do indivíduo.

A caridade material, ou benevolência, refere-se às ações concretas de auxílio material, como doações, assistência financeira, provisão de alimentos e roupas para os necessitados.

Essas ações são importantes e podem fazer uma diferença significativa na vida das pessoas que precisam.

Qualquer pessoa pode praticar a caridade material, independentemente das suas intenções, embora seja desejável que haja uma motivação sincera e compassiva por trás dessas ações.

Por outro lado, a caridade moral envolve uma disposição interna para ouvir, aconselhar e amparar. Ela requer empatia, compreensão e um compromisso genuíno de ajudar os outros em seus desafios emocionais, espirituais e morais.

A caridade moral vai além das ações externas e busca compreender as necessidades mais profundas das pessoas, oferecendo suporte emocional, orientação e apoio moral.

Essa forma de caridade está diretamente ligada às intenções do coração e às reais motivações por trás das ações.

A caridade moral é considerada mais meritória porque exige um compromisso mais profundo e um esforço contínuo para desenvolver uma disposição interior de amor, compaixão e bondade.

Ela requer uma verdadeira dedicação em ajudar os outros em seu crescimento espiritual e moral, oferecendo um apoio sincero e compassivo.

Portanto, enquanto a caridade material é mais tangível e acessível a todos, a caridade moral é mais desafiadora e requer um trabalho interior de desenvolvimento pessoal.

Ambas são valiosas e necessárias para promover o bem-estar dos outros e contribuir para um mundo melhor.

O ideal é praticar tanto a caridade material quanto a caridade moral, buscando sempre alinhar as ações externas com as intenções genuínas do coração, para que possamos oferecer o melhor suporte possível às pessoas em suas necessidades materiais e emocionais.

Nosso comportamento no lar e na casa espírita

O Senso de Urgência do Cristo não pode ser negligenciado, sobretudo na casa espírita, que é um lugar de acolhimento, estudo e prática dos ensinamentos do Cristo.

É um local onde buscamos desenvolver nossa espiritualidade, aprimorar nossas virtudes e exercitar a caridade em suas diversas formas.

É importante lembrar que a caridade vai além das ações externas e envolve a disposição interna de amor, compaixão e bondade.

Assim como na casa espírita, também no nosso lar, temos a oportunidade de exercitar a caridade.

O lar é um ambiente onde convivemos com nossos familiares e onde temos a responsabilidade de cultivar relações saudáveis, respeitosas e amorosas.

É nesse espaço que podemos exercer a paciência, o perdão, a compreensão e a generosidade no dia a dia.

Para que nosso comportamento cristão seja autêntico e coerente, é fundamental que ele se manifeste tanto na casa espírita quanto no lar.

O Senso de Urgência do Cristo nos ensinou que o amor é a essência do seu ensinamento e que devemos amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos.

Portanto, devemos cultivar um coração amoroso e compassivo em todos os aspectos da nossa vida, em todas as situações e relacionamentos.

Ao manifestarmos o comportamento cristão de forma permanente, estamos sendo verdadeiros seguidores dos ensinamentos de Jesus.

Ele nos convida a viver a caridade em todos os momentos e a reconhecer que o verdadeiro amor reside em nosso coração.

É através desse amor genuíno que podemos contribuir para a transformação do mundo e para a construção de uma sociedade mais justa, fraterna e solidária.

Meus discípulos serão reconhecidos por muito se amarem

De fato, um dos últimos ensinamentos deixados por Jesus aos seus discípulos foi poderoso e impactante: “Meus discípulos serão conhecidos por muito se amarem!”

Essa frase resume a essência do seu ensinamento e nos mostra O Senso de Urgência do Cristo pela importância que atribui ao amor incondicional como uma marca distintiva de seus seguidores.

Jesus nos convida a cultivar um amor abrangente, que vai além das fronteiras do egoísmo e da limitação.

Ele nos chama a amar não apenas aqueles que nos são próximos ou com quem compartilhamos afinidades, mas a estender o amor a todas as pessoas, independente de sua origem, crenças ou condições sociais.

Quando amamos verdadeiramente uns aos outros, manifestamos a compaixão, a bondade, a generosidade e a tolerância.

Esse amor é capaz de transformar vidas, curar feridas emocionais e construir pontes de união entre as pessoas.

Ao praticarmos o amor que Jesus nos ensinou, somos capazes de superar diferenças, preconceitos e conflitos, promovendo a harmonia, a paz e a fraternidade.

Esse amor se torna um testemunho vivo da presença de Cristo em nossas vidas e nos torna verdadeiros discípulos, reconhecidos pela intensidade e abrangência do nosso amor.

Portanto, devemos lembrar sempre desse ensinamento poderoso e permitir que o amor seja o guia das nossas ações, pensamentos e palavras.

Ao nos amarmos mutuamente, podemos construir uma sociedade baseada nos valores do Evangelho, onde a compaixão, a solidariedade e a justiça prevalecem.

Que o amor seja a essência da nossa vida e que possamos ser conhecidos pelo amor que compartilhamos uns com os outros, seguindo o exemplo e os ensinamentos de Jesus.

O poder do amor a partir de sí mesmo

O Senso de Urgência do Cristo implica na querência de que uma pessoa possa decidir mudar a si mesma, enquanto há tempo de, iniciando um processo de transformação interna, alcançar a felicidade ao mesmo tempo em que o planeta se modifica, sendo por sí, também um agente a impactar em seu entorno aqueles que também, seus irmãos, que precisam ser felizes.

Quando nos esforçamos para cultivar virtudes, adotar valores elevados e melhorar nosso comportamento, estamos contribuindo para a construção de um grupo mais positivo e harmonioso.

Nossas ações e atitudes influenciam diretamente as pessoas ao nosso redor, seja na família, no trabalho, na comunidade ou em qualquer outro ambiente em que estamos inseridos.

À medida que um grupo se transforma, o poder dessa mudança se multiplica. Quando várias pessoas se unem com propósito comum, compartilhando valores e trabalhando em conjunto para o bem comum, o impacto se expande e se reflete na sociedade como um todo.

A união de esforços, a colaboração e a cooperação entre os membros do grupo podem gerar mudanças significativas em diversos aspectos da vida em sociedade.

Dessa forma, quando um grupo se mobiliza para promover a justiça, a igualdade, o respeito, a solidariedade e outros valores fundamentais, ele tem o potencial de influenciar e transformar o mundo ao seu redor.

O exemplo positivo do grupo inspira outras pessoas, despertando nelas a consciência e o desejo de mudança.

O poder da autotransformação

Portanto, a frase “Quem muda a si mesmo muda um grupo e um grupo muda o mundo” nos lembra da importância do autodesenvolvimento e do trabalho em equipe para promover uma transformação positiva.

Cada um de nós tem o poder de iniciar essa mudança dentro de si e, ao nos unirmos em grupos comprometidos com valores nobres, podemos causar um impacto positivo na sociedade e contribuir para a construção de um mundo mais justo, amoroso e harmonioso.

Esses conceitos ampliam a perspectiva de dias melhores e estão fundamentados na fé lógica e racional de que a realização de nossa parte positiva possui uma energia extremamente poderosa, capaz de se espalhar pelo mundo, assim como aconteceu com a Boa Nova de Jesus.

A sabedoria popular nos conta a história do beija-flor, que, de gota em gota, não se propôs a extinguir as chamas, mas sim a aplacar sua ação devastadora.

Assim como o beija-flor que faz sua parte ao transportar pequenas gotas de água para tentar amenizar o incêndio, cada um de nós tem a capacidade de contribuir positivamente, mesmo que de forma aparentemente pequena.

Através de nossas ações, palavras e pensamentos, podemos espalhar a energia do bem, promovendo a paz, a compaixão, a solidariedade e a transformação positiva.

Ao agirmos em consonância com esses valores, mesmo que em pequenas doses, podemos criar um impacto significativo no mundo ao nosso redor.

Assim como a gota d’água pode acalmar as chamas, a energia positiva que emanamos pode suavizar as adversidades e inspirar outras pessoas a fazerem o mesmo.

A história do beija-flor nos ensina que, mesmo diante de desafios aparentemente grandes, podemos fazer a diferença, por menor que seja, ao agir de acordo com o que acreditamos ser correto e benéfico. Cada ato de bondade, cada palavra de encorajamento e cada pensamento de amor contribuem para a construção de um mundo melhor.

A esperança e a fé

O Senso de Urgência do Cristo está, portanto, na crença em nossa força de realização positiva e podemos na esperança em dias melhores.

Assim como a Boa Nova de Jesus se espalhou pelo mundo, nossa energia positiva também pode se propagar, alcançando corações e mentes e promovendo uma transformação gradual e poderosa.

Com fé lógica e racional, podemos ser agentes de mudança e contribuir para a construção de um mundo mais harmonioso e amoroso.

Esse tipo de comportamento não representa apenas resignação, mas fortalece o espírito humano e traz resiliência para enfrentar qualquer dificuldade que possamos encontrar.

Quando nos importamos com o presente e reconhecemos nossa própria capacidade de transformação, somos capazes de avaliar o progresso realizado, mesmo em momentos menos turbulentos.

Com trabalho e dedicação movidos pelo amor, podemos alcançar um mundo onde o bem, o amor e a solidariedade sejam o comportamento habitual da humanidade.

Esse é o objetivo a ser buscado, e cada um de nós tem um papel importante nessa transformação.

Ao nos conscientizarmos de nossa força interior e do poder que temos de influenciar positivamente o mundo ao nosso redor, podemos tomar ações significativas para criar uma realidade melhor.

O trabalho realizado com amor é capaz de gerar mudanças profundas, tanto em nós mesmos quanto na sociedade como um todo.

O Senso de Urgência do Cristo: Prioridades que mudam

O Senso de Urgência do Cristo indica às consciências humanas que ao priorizarmos valores como o bem, o amor e a solidariedade em nossas ações diárias, criamos um padrão comportamental que inspira e motiva os outros.

É como uma corrente positiva que se espalha, envolvendo cada vez mais pessoas em prol do bem comum.

Nesse processo, é importante reconhecer os avanços e progressos realizados, mesmo que sejam pequenos.

Cada ato de bondade, cada gesto de amor e cada ação solidária contribuem para a construção desse mundo melhor que desejamos.

Portanto, ao fortalecer nosso espírito e agir com resiliência diante das dificuldades, ao trabalharmos com amor e ao cultivarmos valores positivos, estamos pavimentando o caminho para alcançar a transformação que buscamos.

Através do nosso esforço individual e coletivo, podemos criar uma realidade onde o bem, o amor e a solidariedade sejam a norma, tornando o mundo um lugar mais harmonioso e amoroso para todos.

O Senso de Urgência do Cristo: O convite dos espíritos

O Senso de urgência do Cristo, através do espiritismo, O Consolador Prometido, nos convida a praticar a caridade, a buscar a evolução espiritual e a viver de acordo com os ensinamentos de Jesus.

O futuro da humanidade se revela na busca pela unidade de consciências, um movimento que já está em curso.

Nesse processo, todas as religiões se unirão em entendimento, e os seres humanos mais despertos e compreensivos em relação aos seus propósitos se respeitarão e se amarão.

Afinal, sem o respeito mútuo, o amor verdadeiro não pode existir, e sem o amor, não nos atreveremos a alcançar a fraternidade tão almejada.

À medida que expandimos nossa consciência e compreensão, percebemos que as diferenças externas perdem sua importância diante dos valores essenciais que nos conectam.

A unidade de consciências transcende as barreiras religiosas, culturais e sociais, abraçando a essência divina presente em cada ser humano.

Nessa visão unificadora, encontramos um terreno fértil para o respeito mútuo.

Através desse respeito, somos capazes de acolher as diferenças e reconhecer a unicidade de cada indivíduo.

Compreendemos que cada um está em sua própria jornada evolutiva, expressando sua espiritualidade de maneiras diversas, mas igualmente válidas.

No cerne desse movimento está o amor verdadeiro, que transcende as fronteiras e une corações.

O amor é a força que nos impulsiona a superar o egoísmo, a desarmonia e o julgamento, permitindo-nos enxergar além das aparências e conectar-nos profundamente com o outro.

Quando amamos verdadeiramente, nutrimos a fraternidade, criando vínculos de solidariedade, compaixão e apoio mútuo.

Essa visão de unidade e amor está se tornando cada vez mais evidente na consciência coletiva da humanidade.

À medida que mais indivíduos despertam para essa percepção, o caminho para a fraternidade se abre.

É um chamado para que cada um de nós assuma a responsabilidade de cultivar o respeito e o amor em todas as nossas interações e ações.

Assim, no futuro da humanidade, vislumbramos uma era de compreensão mútua, harmonia e cooperação, onde as diferenças são valorizadas e a fraternidade é uma realidade vivenciada.

É um convite para que todos nós nos tornemos agentes dessa transformação, contribuindo para a construção de um mundo mais unificado, amoroso e fraterno.

Juntos, podemos manifestar essa visão de futuro e criar uma realidade onde a unidade e o amor prevaleçam em todas as nossas relações.

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Sidney Cabral

Sidney Cabral

Educador e Pesquisador Espírita

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