O Campo da Energia Humana

Aura Campo da Energia Humana

O Campo da Energia Humana

O Campo de Energia Humana é um fenômeno natural de partículas subatômicas em movimentação. Todas as tradições do mundo realizam estudo científicos sobre os campos de energia ou formas bioplásmicas e chegam ao mesmo entendimento.

Percepção Espiritual

Em várias denominações religiosas há afirmações sobre o contato ou sensopercepção com o espectro luminoso ou áurico, descrevendo-o como luminescência em torno da cabeça de uma pessoa.

Cada qual realiza uma prática específica de condão religioso para a ampliação de seus potenciais psíquicos, visando a busca de uma percepção sensorial mais alta, seja por meditação ou oração, afirmam alcança um estado mais ampla de consciência, o que possibilitaria constatação de um campo áurico.

Outras Culturas da Antiguidade que Mencionam o Fenômeno:

Há mais de 5.000 anos a antiga tradição espiritual indiana, informa sobre a existência do Prana, uma Energia Superior Universal na qual toda a vida estaria baseada.

Enquanto os adeptos da ioga exercitam-se em técnicas de respiração e meditação para absorção deste elemento prânico e também para favorecerem-se de estados alterados de consciência, juventude e longevidade.

Assim como na crença espírita, baseada nas informações de O Livro dos Espíritos, também os chineses – cultura milenar -, bem antes do nascimento de Jesus, mencionavam a existência de uma energia vital ou Ch’i. Segundo eles, assim como entendem os espíritas, tudo é energia.

A matéria, animada ou inanimada, está originada nessa energia universal e nela se impregna.

Na cultura chinesa o Ch’i está representado pelo yin e o yang, que são forças em duas polaridades. O equilíbrio entre as polaridades yin e yang determinariam o estado normal de uma pessoa, qual seja, a saúde física; no entanto, porém, o desequilibrio, denota um estado mórbido.

Enquanto a força excessiva do yang implica em demasiada atividade orgânica, a predominância do yin é um fator de insuficiência energética que, em qualquer um dos casos, se manifesta como perturbação ou moléstia do sistema orgânico.

Na antiguidade a acupuntura era prática comum para a retomada do estado de equilíbrio entre o yin e o yang.

Por volta do ano de 538 a.C., a mística judaica (Cabala Teosófica) já indicava sua crença nas energias etéreas a que se refiam como a luz astral. Isto ficou registrado principalmente em pinturas religiosas de Jesus e outras personagens e figuras cristãs sempre envoltas em um halo luminoso.

John White, autor da obra Em seu livro Future Science, descreve 97 culturas de crença sobre os fenômenos áuricos com por exemplo os: textos védicos hindus da antiguidade; teosofistas; rosa-cruzes; budistas (tibetanos ou indiano).

Os Estudos Científico sobre os Campos de Energia Humana

Doravante, toda vez que citarmos a sigla CEH, estaremos abreviando a nomenclaratura firmada por Barbara Ann Brennan, autora do livro Mãos de Luz, no qual nos baseamos ao criarmos este artigo.

A autora se utiliza dos termos Campo de Energias Humana (CEH) e Alta Percepção Sensorial (APS), sempre que se refere a Aura Humana e aos Sensitivos ou Médiuns.

Daqui em diante avançaremos a falar das pesquisas cientificas sobre a aura humana catalogadas a partir do ano 500 a.C. até o Século XIX.

Em seu livro Mãos de Luz, a autora descreve que:

“Em todo o discurso da história, a ideia de uma energia universal que impregna toda a natureza foi defendida por muitas mentes cientificas ocidentais.
Essa energia vital, percebida como um corpo luminoso, foi registrada, pela primeira vez na literatura ocidental, pelos pitagóricos, por volta de 500 a.C.
Sustentavam eles que a sua luz produzia uma série de efeitos no organismo humano, incluindo a cura de doenças.”

No mesmo livro Barbara Ann Brennan cita que Boirac e Liebeault, dois eruditos, no século XII, constataram que indivíduos humanos são capazes de, por uma energia inerente, interagir com outros indivíduos à distância.

Quem foi Boirac?

Estou me referindo a Émile Boirac, um erudito e parapsicólogo francês que viveu de 1851 a 1917. Boirac foi um renomado filósofo e acadêmico, conhecido por suas contribuições no campo da psicologia experimental e por seu interesse na pesquisa de fenômenos paranormais.

Ele foi presidente da Sociedade de Pesquisas Psíquicas de 1905 a 1917 e defendeu a existência de poderes mentais além dos conhecidos pela ciência convencional. Boirac acreditava que a telepatia, a clarividência e outros fenômenos psíquicos eram reais e buscava investigá-los cientificamente.

Além de suas pesquisas em parapsicologia, Boirac também foi professor de filosofia na Universidade de Bordéus, na França. Ele escreveu vários livros sobre filosofia, lógica e psicologia, incluindo obras como “L’Introduction à la Philosophie” e “La Psychologie Inconnue”.

Boirac foi uma figura influente em sua época e suas ideias e pesquisas sobre fenômenos psíquicos ainda são estudadas e debatidas até hoje.

Quem foi Liebeault?

Ambroise-Auguste Liébeault, foi um erudito francês que viveu de 1823 a 1904. Liébeault foi um médico e pioneiro no campo da hipnoterapia.

Ele é conhecido como um dos fundadores da Escola de Nancy, um grupo de médicos que desenvolveu e promoveu o uso terapêutico da hipnose.

Liébeault acreditava que a hipnose poderia ser usada como uma ferramenta eficaz no tratamento de diversas condições médicas e mentais.

Liébeault ganhou destaque por seus estudos e experimentos clínicos utilizando a hipnose como uma forma de analgesia e anestesia durante cirurgias.

Ele defendia a ideia de que a hipnose poderia substituir o uso de drogas e medicamentos em certas situações médicas.

Liébeault também foi autor de vários livros e artigos sobre hipnose, incluindo “Do Sono e dos Estados Análogos que o Sucedem” e “Tratado da Hipnotismo Experimental e Terapêutico”.

Seu trabalho foi fundamental para o desenvolvimento e reconhecimento da hipnoterapia como uma prática médica legítima.

Embora às vezes seja eclipsado por outros nomes proeminentes, como Jean-Martin Charcot e Sigmund Freud, Liébeault é considerado um dos pioneiros na aplicação terapêutica da hipnose.

Relataram eles que uma pessoa pode exercer um efeito salubre ou insalubre sobre outra com sua simples presença.

O douto Paracelso, na Idade Média, chamou a essa energia “Illiaster” e disse que “Illiaster” se compõe ao mesmo tempo de força vital e de matéria vital.

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA:

Comumente dá-se a este fenômeno que responde a uma lei da física o nome de Ressonância. É bem comum nos meios espiritistas ou espiritualistas ouvir referências a este assunto utilizando-se o termo Ressonância Vibratória ou Ressonância Magnética.

Temos que, no primeiro caso, Ressonância Vibratória, o termo redunda o sentido a que se pretende atribuir ao fenômeno, haja vista a definição de consagrados dicionários que exemplificam os significados das expressões Ressonância, Vibração e Magnetismo:

  • Ressonância: estado de um sistema que vibra em frequência própria, com amplitude acentuadamente maior, como resultado de estímulos externos que possuem a mesma frequência de vibração; essa vibração.
  • Vibração: movimento alternado de um corpo sólido em relação ao seu centro de equilíbrio; oscilação, balanço
  • Magnetismo: Magnetismo é o conjunto de fenômenos que se relacionam com a atração ou repulsão que ocorre entre materiais que apresentam propriedades magnéticas.

Consideramos assim, portanto, correta a utilização da terminologia Ressonância Magnética ou apenas Ressonância, e não mais Ressonância Vibratória. Eu, particularmente, prefiro assim…

Barbara Ann Brennan também descreve que Franz von Helmont, um matemático e físico belga que viveu no século XIX, visualizou um fluido universal que impregna toda a natureza e que não é uma matéria corpórea e condensável, mas um espírito vital puro, que penetra todos os corpos.

Enquanto que, segundo Leibnitz, os elementos essenciais do universo são centros de força que contêm o seu próprio manancial de movimento.

Não sabemos muito sobre Helmont, porém, para conhecimento, descreveremos abaixo um pouquinho da biografia de Gottfried Wilhelm Leibniz:

Conhecido comumente como Leibniz, foi um filósofo, matemático, cientista e diplomata alemão que viveu de 1646 a 1716. Ele é considerado uma das mentes mais brilhantes e prolíficas do período conhecido como Iluminismo.

Leibniz fez contribuições significativas em diversas áreas do conhecimento. Na matemática, ele desenvolveu o cálculo diferencial e integral de forma independente de Isaac Newton, embora tenha havido uma controvérsia sobre a prioridade da descoberta.

Seu sistema de notação, baseado em símbolos como o “d” para derivadas e o símbolo integral (∫), ainda é amplamente utilizado hoje.

Além da matemática, Leibniz também se destacou na filosofia. Ele propôs a teoria do “monadismo”, que afirmava que a realidade é composta por entidades indivisíveis chamadas mônades, que possuem propriedades e representam unidades fundamentais da existência.

Leibniz também teve interesse em outras áreas, como a lógica, a metafísica, a teologia e a ciência. Ele desenvolveu a ideia de “harmonia preestabelecida”, que postulava que as mônades já estavam em harmonia desde o início, evitando a necessidade de interações diretas entre elas.

Além de seu trabalho intelectual, Leibniz também foi um diplomata ativo, trabalhando como conselheiro e emissário diplomático de várias cortes europeias. Ele buscou promover o diálogo e a cooperação entre diferentes nações e religiões.

A contribuição de Leibniz para a matemática, filosofia e outras disciplinas influenciou profundamente o pensamento subsequente e continua a ser objeto de estudo e debate até hoje. Ele é lembrado como um dos grandes pensadores da história.

A energia universal foi observada sob outros aspectos ou evidenciando propriedades distintas noutros fenômenos, no século XIX, por constatação de Helmont e Mesmer.

Franz Anton Mesmer, conhecido comumente como Mesmer, foi um médico alemão que viveu de 1734 a 1815. Ele é conhecido por desenvolver a teoria do “magnetismo animal” e a prática da “mesmerização”, que mais tarde se tornou conhecida como hipnose.

Mesmer acreditava que havia uma energia magnética universal que fluía pelo corpo humano e podia ser manipulada para curar doenças e promover o bem-estar.

Ele desenvolveu técnicas para canalizar e direcionar essa energia, usando gestos, passes de mãos e, às vezes, impondo as mãos sobre os pacientes.

Mesmer acreditava que essa energia poderia ser transmitida para outras pessoas e objetos, e ele utilizava ímãs como parte de seu tratamento.

Seus métodos atraíram muita atenção e geraram controvérsia na época. Alguns acreditavam que suas práticas eram eficazes e revolucionárias, enquanto outros as consideravam pseudocientíficas e fraudulentas.

Embora a teoria do “magnetismo animal” de Mesmer tenha sido posteriormente descartada pela comunidade científica, suas técnicas e abordagens influenciaram o desenvolvimento da hipnose e da psicoterapia.

Ainda hoje, o termo “mesmerização” é usado ocasionalmente para se referir ao processo de indução de um estado de transe ou relaxamento profundo.

Franz Anton Mesmer desempenhou um papel significativo na história da medicina e na compreensão da mente humana. Sua abordagem pioneira e controversa continua a ser estudada e discutida na área da psicologia.

Ambos, Helmont e Mesmer, segundo Barbara Ann Brennan, concordavam que os objetos animados e inanimados podiam ser carregados com esse “fluido” e que os corpos materiais podiam exercer influência uns sobre os outros à distância, o que subentendia a existência de um campo de certo modo idêntico ao campo eletromagnético.

A energia ódica, também conhecida como energia od, é um conceito que foi desenvolvido pelo médico alemão Carl Von Reichenbach no século XIX. Reichenbach acreditava que havia uma energia sutil e invisível presente no universo, que ele chamou de “energia ódica”.

Segundo Reichenbach, essa energia era percebida por certas pessoas sensíveis, a quem ele chamou de “sensitivos”. Esses sensitivos afirmavam poder detectar e interagir com essa energia através de suas habilidades sensoriais ampliadas.

Reichenbach realizou uma série de experimentos para investigar a energia ódica, descobrindo que ela supostamente podia ser emitida por diversos objetos, como ímãs, cristais e substâncias químicas. Ele também acreditava que certas pessoas tinham a capacidade de manipular e direcionar essa energia para fins terapêuticos.

É importante notar que a energia ódica não é reconhecida ou comprovada pela comunidade científica atual. Ela é considerada uma pseudociência e não possui fundamentos científicos sólidos.

Reichenbach atribuiu várias propriedades à energia ódica, como cura, influência sobre o sistema nervoso e efeitos sobre o magnetismo. No entanto, essas alegações não foram aceitas pela comunidade científica e não foram replicadas por outros pesquisadores.

Embora a energia ódica não tenha validade científica, o estudo e os experimentos de Reichenbach tiveram impacto na época em que foram realizados, influenciando algumas áreas da espiritualidade, ocultismo e filosofias alternativas.

No entanto, é importante distinguir a energia ódica das energias reconhecidas e estudadas pela ciência, como a energia eletromagnética, a energia térmica ou a energia química, que possuem bases científicas sólidas e são amplamente aceitas e compreendidas.

Ele descobriu que essa força apresentava similaridades com outras propriedades semelhantes do campo eletromagnético descrito por James Clerk Maxwell.

A teoria do campo magnético é uma das fundamentais no estudo da física. Ela descreve a interação entre ímãs e materiais magnéticos, bem como a influência dos campos magnéticos em partículas carregadas em movimento.

A teoria do campo magnético afirma que ímãs possuem regiões de força magnética ao seu redor, chamadas de campos magnéticos. Esses campos magnéticos são invisíveis, mas podem ser observados através de seus efeitos em objetos próximos.

A teoria do campo magnético é fundamentada no conceito de linhas de campo magnético, que são linhas imaginárias usadas para visualizar a direção e intensidade do campo magnético.

Essas linhas são desenhadas de tal forma que a direção da linha indica a direção do campo magnético em cada ponto.

A teoria do campo magnético foi desenvolvida ao longo dos anos por vários cientistas, incluindo Michael Faraday e James Clerk Maxwell.

Esses cientistas formularam leis e equações matemáticas para descrever a natureza e o comportamento dos campos magnéticos.

A teoria do campo magnético é amplamente utilizada em várias aplicações práticas. Ela é fundamental no funcionamento de motores elétricos, geradores, transformadores e dispositivos magnéticos em geral.

Além disso, a teoria do campo magnético também está relacionada à teoria eletromagnética, que descreve a interação entre campos elétricos e magnéticos.

Atualmente, a teoria do campo magnético é parte integrante da física moderna e é amplamente aceita e utilizada em pesquisas científicas e aplicações tecnológicas.

Ela é essencial para o entendimento de fenômenos magnéticos e tem contribuído para inúmeros avanços científicos e tecnológicos ao longo dos anos.

Outros objetos, como os cristais, manifestam igualmente a polaridade única sem que eles mesmos sejam magnéticos.

Os Cristais

Os cristais possuem uma propriedade chamada polarização elétrica, que é diferente da magnetização. A polarização elétrica ocorre devido à disposição ordenada dos átomos ou moléculas dentro da estrutura cristalina.

Os cristais são compostos por uma estrutura repetitiva, onde os átomos ou moléculas estão dispostos em um padrão regular. Essa organização cria uma assimetria na distribuição das cargas elétricas dentro do cristal.

Em um cristal polar, como o quartzo, por exemplo, os átomos são dispostos de tal forma que há uma diferença de carga entre as extremidades positiva e negativa do cristal.

Isso cria uma polaridade elétrica, onde uma extremidade do cristal possui uma carga ligeiramente positiva e a outra extremidade possui uma carga ligeiramente negativa.

Essa polarização elétrica ocorre mesmo que o cristal em si não seja magnético. A polaridade nos cristais é resultado da estrutura cristalina e das forças de atração entre os átomos ou moléculas, que levam a uma separação de cargas elétricas.

No entanto, é importante destacar que a polarização elétrica nos cristais não gera um campo magnético como o de um ímã.

A polarização elétrica é uma propriedade elétrica do cristal, enquanto o magnetismo está relacionado a propriedades magnéticas específicas de materiais.

Portanto, embora os cristais possam exibir uma polaridade única devido à polarização elétrica, eles não são considerados magnéticos.

As propriedades magnéticas são distintas das propriedades elétricas e dependem de outros fatores, como o alinhamento dos momentos magnéticos nos materiais.

O Campo de Energia Humana estudado por Médicos

O Dr. William Kilner foi um médico britânico que realizou estudos sobre o chamado “Campo de Energia Humana” no século XIX.

Ele é conhecido por suas pesquisas relacionadas à aura humana e suas descobertas sobre o que ficou conhecido como “Energia Kilner”.

Após uma extensa investigação, Kilner desenvolveu um método para visualizar a aura humana. Ele usou um dispositivo chamado “Espectroscópio de Kilner” para observar e estudar as energias sutis que ele acreditava envolverem o corpo humano.

Segundo Kilner, o campo de energia humana era composto por várias camadas ou “corpos sutis” que circundavam o corpo físico.

Essas camadas eram compostas por diferentes cores e densidades de energia, formando uma espécie de “aura” ao redor do indivíduo.

Kilner também afirmou que essas energias sutis poderiam ser afetadas por fatores como a saúde, o estado emocional e a vitalidade do indivíduo.

Ele relacionou a presença de certas cores ou alterações na aura com diferentes condições físicas e emocionais.

As descobertas de Kilner sobre o campo de energia humana foram relatadas em seu livro “A Ciência da Aura”, publicado em 1911.

No entanto, é importante ressaltar que suas teorias e métodos não foram amplamente aceitos pela comunidade científica da época.

Atualmente, a ideia de um campo de energia humano e a visualização da aura continuam a ser exploradas e debatidas em diversos círculos, como a espiritualidade, a medicina alternativa e a parapsicologia.

No entanto, é importante destacar que esses conceitos ainda carecem de comprovação científica sólida e são considerados por muitos como pseudociência.

Embora as pesquisas de Kilner tenham sido pioneiras em relação à visualização da aura humana, é importante abordar suas descobertas com ceticismo e compreender que a compreensão científica sobre o campo de energia humano e a aura continua sendo um campo de estudo em aberto.

Nos meados da década de 1900, O Dr. George De La Warr e a Dra. Ruth Drown foram dois pesquisadores que realizaram estudos e pesquisas no campo da energia humana no século XX.

Cada um deles teve suas próprias abordagens e métodos de pesquisa.

Dr. George De La Warr foi um médico britânico que desenvolveu um dispositivo conhecido como “Aparelho De La Warr” para explorar a energia humana.

Ele acreditava que a saúde e o bem-estar estavam relacionados a um campo de energia sutil no corpo humano.

De La Warr realizou uma série de experimentos usando seu aparelho, que supostamente podia detectar e analisar a energia emitida pelo corpo humano.

Ele alegou que essa energia estava relacionada ao estado de saúde do indivíduo e poderia ser influenciada por meio de tratamentos específicos.

No entanto, é importante notar que as pesquisas e os resultados obtidos pelo Dr. De La Warr não foram amplamente aceitos pela comunidade científica.

Seu trabalho e suas teorias foram considerados controversos e careciam de evidências científicas sólidas para respaldá-los.

Já a Dra. Ruth Drown foi uma pesquisadora americana que também estudou o campo da energia humana.

Ela desenvolveu uma técnica conhecida como “Radiônica” para avaliar e tratar condições de saúde.

A radiônica, conforme proposta por Drown, envolvia o uso de um dispositivo chamado “Drown Radio Therapy Instrument” para enviar frequências eletromagnéticas ao corpo humano.

Ela acreditava que essas frequências podiam harmonizar e equilibrar o campo de energia do indivíduo, promovendo a cura.

Assim como De La Warr, as pesquisas e as técnicas de Drown foram consideradas controversas e não foram amplamente aceitas pela comunidade científica.

Suas teorias e práticas foram classificadas como pseudociência e careceram de comprovação científica adequada.

É importante ressaltar que as pesquisas e os resultados desses pesquisadores no campo da energia humana não são reconhecidos ou respaldados pela comunidade científica atual.

Embora suas contribuições tenham sido significativas para o campo da medicina alternativa e da pesquisa energética, suas abordagens foram amplamente criticadas e carecem de evidências científicas robustas para sustentá-las.

A Dra. Shafica Karagulla foi uma médica e pesquisadora americana que conduziu estudos sobre a relação entre os chakras e as doenças.

Ela é conhecida por suas pesquisas pioneiras no campo da medicina energética.

A Dra. Karagulla acreditava que os chakras, conforme descritos na tradição hindu e na filosofia do yoga, são centros de energia localizados em diferentes pontos do corpo.

Esses centros energéticos estariam interligados com os sistemas físico, emocional e espiritual.

Ao longo de suas pesquisas, Karagulla estudou a energia sutil emitida pelos chakras e investigou a correlação entre o estado dos chakras e o surgimento de doenças.

Ela observou que bloqueios ou desequilíbrios energéticos nos chakras poderiam afetar a saúde das pessoas, manifestando-se como problemas físicos ou emocionais.

Através de suas observações clínicas, Karagulla propôs que os chakras atuam como intermediários entre a energia sutil e os sistemas biológicos do corpo.

Ela sugeriu que a restauração do equilíbrio nos chakras poderia contribuir para a cura e o bem-estar geral.

O Dr. John Pierrakos foi um médico e psiquiatra americano que desenvolveu um sistema de diagnóstico e tratamento de distúrbios psicológicos baseado em observações visuais do campo da energia humana. Ele é conhecido por fundar uma abordagem terapêutica chamada “Energia Core Energetics”.

Segundo Pierrakos, o campo de energia humana, também conhecido como aura, reflete os padrões emocionais, mentais e espirituais de uma pessoa. Ele acreditava que bloqueios ou desequilíbrios nesse campo energético poderiam levar a distúrbios psicológicos e físicos.

Em suas sessões terapêuticas, Pierrakos utilizava a observação visual do campo de energia do paciente para identificar áreas de tensão, bloqueios ou distorções.

Ele acreditava que essas manifestações no campo energético estavam diretamente relacionadas aos padrões emocionais e comportamentais do indivíduo.

Com base nessas observações, Pierrakos desenvolveu técnicas terapêuticas que envolviam o uso da respiração, do movimento corporal e da expressão emocional para liberar os bloqueios e promover a cura do campo energético.

A abordagem de Pierrakos visava integrar os aspectos físicos, emocionais e espirituais da pessoa, buscando o equilíbrio e a harmonia entre esses níveis de energia.

Ele acreditava que a transformação e a cura ocorriam quando a energia vital fluía livremente pelo corpo e pelo campo energético.

É importante ressaltar que a abordagem de Pierrakos, assim como outras terapias energéticas, é considerada complementar e integrativa, e suas bases não são amplamente reconhecidas pela comunidade científica convencional.

Embora tenha havido relatos positivos de indivíduos que se beneficiaram dessa abordagem terapêutica, a eficácia e a validade científica do diagnóstico e tratamento baseados na observação visual do campo de energia humana são assuntos de debate.

Cada indivíduo deve considerar suas próprias necessidades, crenças e preferências ao escolher uma abordagem terapêutica.

É recomendado buscar orientação profissional adequada ao explorar terapias energéticas e integrativas para garantir um cuidado holístico e bem fundamentado.

Hiroshi Motoyama foi um renomado cientista japonês e fundador do Instituto de Pesquisa para a Ciência Espiritual.

Ele dedicou sua vida a estudar o campo de energia humano, combinando sua expertise em física e espiritualidade.

Motoyama desenvolveu técnicas de medição do campo de energia humana, que incluíam a utilização de equipamentos sensíveis e sofisticados como a Kirlianografia para visualizar o campo de energia ao redor do corpo humano.

Essa técnica baseia-se na captura de descargas elétricas que ocorrem quando um objeto é colocado sobre uma chapa fotográfica sensível.

Motoyama fotografou as mãos e os pés das pessoas, obtendo imagens do campo energético.

Outra técnica empregada por Motoyama foi o uso de eletrodos de agulha para medir os pontos de acupuntura e a condutividade elétrica da pele.

Essa abordagem permitiu a detecção de alterações no campo de energia em resposta a estímulos físicos, emocionais ou espirituais.

Já o Dr. Zheng Rongliang, um pesquisador chinês reconhecido por suas contribuições no campo da medicina energética, desenvolveu métodos de mensuração do campo de energia humano, com foco na utilização de equipamentos avançados e na aplicação de princípios da física quântica.

Dr. Zheng utilizou câmeras digitais sensíveis para capturar o campo de energia humano. Essa abordagem permitia obter imagens mais detalhadas do campo energético, revelando padrões e variações sutis.

Aplicou ainda outras técnicas de análise espectral para examinar as características do campo de energia. Essa análise permitiu identificar diferentes frequências e padrões presentes no campo energético humano, fornecendo informações sobre o estado de saúde e bem-estar.

O Instituto de Bioinformações de A. 5. Popow, localizado na União Soviética, era um centro de pesquisa dedicado ao estudo das informações biofísicas e bioenergéticas presentes nos organismos vivos.

Seus cientistas buscavam compreender os processos energéticos que ocorrem nos seres vivos, incluindo a emissão de vibrações de energia.

Estes cientistas realizaram experimentos e observações para investigar as vibrações de energia emitidas por organismos vivos, quando identificaram que os seres vivos emitem vibrações em uma faixa de frequência que oscila entre 300 e 2.000 nanômetros.

Uma das descobertas notáveis foi a emissão de biofótons pelos organismos vivos.

Biofótons são partículas de luz de baixa intensidade emitidas por células vivas durante processos metabólicos e reações bioquímicas.

Essas emissões biofotônicas foram associadas às vibrações de energia detectadas pelos cientistas.

Os estudos também revelaram que as vibrações de energia variam entre diferentes espécies e entre indivíduos dentro da mesma espécie.

Além disso, foram identificados padrões específicos de vibração associados a diferentes estados de saúde e bem-estar dos organismos vivos.

As descobertas do Instituto de Bioinformações de A. 5. Popow sobre as vibrações de energia emitidas por organismos vivos têm várias implicações e aplicações potenciais:

Diagnóstico de saúde: As vibrações de energia podem fornecer informações valiosas sobre o estado de saúde dos organismos vivos.

A detecção e a análise dessas vibrações podem auxiliar no diagnóstico precoce de doenças e desequilíbrios, possibilitando intervenções terapêuticas mais precisas.

Terapias energéticas: Compreender as vibrações de energia dos organismos vivos pode abrir caminho para o desenvolvimento de terapias energéticas que visam restaurar o equilíbrio e promover a saúde.

Técnicas como a acupuntura, a cromoterapia e a musicoterapia podem se beneficiar dessas descobertas.

Todas as descobertas foram confirmadas na Academia de Ciências Médicas de Moscou e também corroboradas por pesquisas feitas na Grã-Bretanha, na Holanda, na Alemanha e na Polônia.

A compreensão do campo de energia humana tem sido objeto de pesquisa e exploração por cientistas dedicados ao estudo das interações mente-corpo-espírito.

A emérita Dra. Valorie Hunt é uma cientista e professora emérita da Universidade da Califórnia, com um interesse particular no estudo do campo de energia humano.

Ela desenvolveu uma abordagem multidisciplinar que combina a fisiologia, a biofísica e a percepção intuitiva para explorar o campo de energia humano.

Um dos principais métodos de pesquisa utilizados pela Dra. Hunt foi a eletromiografia de pontos de acupuntura.

Essa técnica envolve a colocação de eletrodos em pontos específicos do corpo relacionados à medicina tradicional chinesa, conhecidos como pontos de acupuntura.

A Dra. Hunt realizou estudos detalhados para medir a atividade elétrica nesses pontos, a fim de compreender as variações e padrões do campo de energia humano.

Além das medições físicas, a Dra. Valorie Hunt também se baseou em sua percepção intuitiva para observar o campo de energia humano.

Ela desenvolveu a capacidade de visualizar, sentir e interpretar as nuances e os padrões sutis do campo energético ao redor das pessoas.

Essa percepção intuitiva complementava suas descobertas científicas, oferecendo uma compreensão mais completa e holística do campo de energia humano.

Os estudos da Dra. Valorie Hunt trouxeram importantes contribuições para o campo de energia humano:

Mapeamento do Campo de Energia: Com base em suas pesquisas, a Dra. Hunt foi capaz de mapear e descrever as características e os padrões do campo de energia humano, destacando a influência dos pontos de acupuntura e a interconexão entre diferentes áreas do corpo.

Relações com a Saúde e o Bem-Estar: A Dra. Hunt também investigou a relação entre o campo de energia humano e a saúde física e emocional.

Suas pesquisas sugerem que desequilíbrios ou bloqueios no campo energético podem estar associados a doenças e distúrbios, enquanto a harmonia e a vitalidade do campo energético podem contribuir para o bem-estar geral.

Integração da Ciência e Espiritualidade: A abordagem da Dra. Hunt é um exemplo notável de como a ciência e a espiritualidade podem convergir na exploração do campo de energia humano.

Ela incorporou a percepção intuitiva e a sabedoria ancestral, combinando-as com a pesquisa científica para obter uma compreensão mais profunda do campo de energia humano.

O Centro de Luz Curativa

O Centro de Luz Curativa, fundado pela Rev. Rosalyn Bruyere, é um local dedicado à cura energética e ao estudo do campo de energia humano.

É um espaço onde práticas terapêuticas alternativas são aplicadas e pesquisas são conduzidas para explorar o campo energético e sua influência na saúde física, emocional e espiritual.

A Rev. Rosalyn Bruyere realizou observações minuciosas do campo de energia humano, utilizando sua percepção intuitiva e habilidades de clarividência.

Ela foi capaz de visualizar e interpretar os padrões, cores e densidades presentes no campo energético das pessoas, fornecendo informações valiosas sobre a saúde e o equilíbrio energético.

Através de suas observações, a Rev. Bruyere identificou correlações entre o campo de energia humano e a saúde física e emocional.

Ela observou que desequilíbrios e bloqueios no campo energético podem manifestar-se como doenças e distúrbios no corpo físico.

Além disso, a qualidade e a vitalidade do campo de energia estão ligadas à saúde geral e ao bem-estar das pessoas.

Com base em suas descobertas, a Rev. Bruyere desenvolveu métodos terapêuticos para curar e harmonizar o campo de energia humano.

Ela utilizou técnicas como a imposição de mãos, a limpeza energética e a harmonização dos chakras para restaurar o equilíbrio e a vitalidade do campo energético, auxiliando no processo de cura física e emocional.

As constatações da Rev. Rosalyn Bruyere no Centro de Luz Curativa oferecem uma visão fascinante do campo de energia humano e sua relação com a saúde e o bem-estar.

Sua capacidade de observar e interpretar o campo energético por meio da percepção intuitiva trouxe informações valiosas sobre a influência do campo de energia na saúde física, emocional e espiritual das pessoas.

Suas técnicas terapêuticas ajudaram inúmeras pessoas a encontrar equilíbrio e cura, destacando a importância do campo de energia humano no contexto da saúde holística.

Todo o conteúdo deste artigo traz conceitos empregados em técnicas da medicina oriental ou práticas de cura como acupuntura e reiki.

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Sidney Cabral

Educador e Pesquisador Espírita

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